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«Teremos sempre Paris 2024»

Presidente do Conselho Diretivo do IPDJ felicita todos os envolvidos na melhor participação portuguesa de sempre em Jogos Olímpicos.

12/08/2024

Fecha a cortina no palco da maior competição desportiva do planeta e um facto é incontornável: foram os melhores Jogos Olímpicos de sempre para uma Missão Portuguesa e, parafraseando uma das conhecidas citações da história do cinema, no filme «Casablanca»: «Teremos sempre Paris» na nossa memória.

A medalha de ouro no madison, as pratas no omnium e no triplo salto e o bronze no judo, colocaram Portugal no 50.º lugar do medalheiro olímpico, posição nunca alcançada (78.º no Rio 2016 e 56.º em Tóquio 2020).

«Este é um momento de celebração da melhor participação portuguesa de sempre em Jogos Olímpicos», começou por referir Vítor Pataco, presidente do Conselho Diretivo do IPDJ, das bancadas do Stade de France, onde se desenrolou a cerimónia de encerramento dos Jogos. «Uma avaliação rigorosa e detalhada será feita posteriormente porque sabemos que Portugal ainda pode aspirar a melhor nesta competição, onde mais de metade dos quase 200 países participantes não consegue obter uma única medalha olímpica, incluindo vários países da União Europeia.

Objetivamente, as medalhas obtidas a juntar ao facto de, sensivelmente, um em cada cinco dos 73 atletas portugueses presentes em Paris terem alcançado um diploma olímpico (até 8.º lugar), colam, à Missão portuguesa aos Jogos de Paris 24, o rótulo de melhor participação olímpica de sempre.

Numa nota mais pessoal, e sem presunção, terminar o mandato como presidente do IPDJ com a participação olímpica mais bem-sucedida de sempre é motivo de orgulho e satisfação pelo contributo que demos nos últimos oito anos na direção do Instituto e que será seguramente melhorado por quem nos suceder.

Na verdade, esta satisfação e alegria, que julgo coletiva, resulta do trabalho de atletas, treinadores, clubes, federações desportivas, Comité Olímpico de Portugal, mas também do IPDJ que tem a missão de executar a política pública do desporto e da juventude preconizada pelo governo eleito», acrescentou.

A participação portuguesa foi também reconhecida por registos menos expressivos que não resultaram em medalhas, ou mesmo em diplomas olímpicos, mas merecem igual apreço de honra, como foram as participações pela quinta vez consecutiva de Ana Cabecinha (atletismo, marcha) e Teresa Portela (canoagem, K1 500m), que, estreando em Pequim 2008, disseram adeus em Paris 2024.

Portugal não falhou na estreia do breaking, assim como já não tinha falhado na estreia do surf e do skateboarding, em Tóquio.

Já depois destas declarações iniciais, Vítor Pataco, rematou: «A minha alegria pela participação portuguesa foi naturalmente abalada pela partida de José Manuel Constantino, com que trabalhei e privei em vários contextos e momentos ao longo da minha carreira profissional e que lamento profundamente».

 

Fotografia: Comité Olímpico de Portugal

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