Atleta…e depois? - Atleta…e depois?

COMO PODEMOS AJUDAR?


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Atleta…e depois?

Recursos pedagógicos para promoção, através do exemplo, de bem-estar e qualidade de vida dos e das praticantes desportivos

03/06/2024

No âmbito do Departamento de Medicina Desportiva e da sua valência de Psicologia, o IPDJ desenvolveu dois materiais que procuram apoiar e otimizar os pensamentos, emoções e comportamentos de praticantes e agentes envolvidos na prática do desporto, do exercício e da atividade física, independentemente dos seus objetivos.

Estes documentos, em PDF, e em imagens JPEG (para divulgação em redes sociais), apresentam exemplos de atletas e familiares, que podem servir de estratégias, quer no âmbito da prática, quer nos efeitos e consequências psicológicas dessa mesma prática, no apoio ao trabalho de atletas e outros agentes desportivos visando a promoção da saúde, bem-estar e qualidade de vida dos e das praticantes, sejam eles/as profissionais praticantes ou amadores.

 

Lesionei-me. E depois?

De atleta para atleta

Poderá ser este o mote que preside ao conteúdo deste documento, intitulado «Lesionei-me. E depois?», composto por curtos testemunhos motivacionais de atletas que sofreram lesões e a forma positiva como então ultrapassaram essa fase, a nível psicológico.

Pretende-se proporcionar a sua consulta a atletas em situação atual de lesão, como mais um dos eventuais contributos possíveis, para os inspirar a melhor lidarem com essa condição.

Trata-se de um recurso psicopedagógico de ajuda entre pares, no qual novas colaborações irão sendo acrescentadas.

Diversos/as autores/as sublinham a importância dos/atletas adotarem determinadas estratégias (por ex. diálogo interno positivo, empenhamento no programa de recuperação, etc.) para melhor enfrentarem os problemas ocasionados por uma lesão.

Os exemplos aqui apresentados refletem, entre outras caraterísticas, resiliência, perseverança e motivação.

 

Sou familiar de Atleta. E agora?

Neste recurso psicopedagógico constam dicas, colocadas na voz de familiares de atletas, que pretendem contribuir para que o relacionamento interpessoal de ambos seja pautado por apoio e afetos, em vez de pressão e conflitos, no contexto da prática desportiva.

«Encaro o desporto como uma atividade ludicopedagógica e não como um negócio ou obrigação» ou «mais importante do que o resultado, é o que ele é como ser humano» constituem, assim, alguns dos referidos exemplos.

O desporto, nomeadamente o de formação, envolve um número significativo de atletas. Nesse âmbito, assistimos a fenómenos que, não raras vezes, se traduzem em comportamentos inadequados, pela parte de familiares próximos como é exemplo a violência verbal nas bancadas. Estas manifestações podem ter impacto negativo nos e nas jovens atletas passando a vivenciarem a prática desportiva de forma pouco saudável e a favorecer até o seu abandono.

No desporto de alto rendimento também se verifica, nalgumas ocasiões, a existência de comportamentos menos aconselháveis. Existem pais cuja interação com os/as filhos/as se traduz num excesso de estimulação e de investimento no talento e sucesso, o que acaba por condicionar, de alguma forma, o seu relacionamento afetivo, aparentando o mesmo depender dos seus resultados desportivos.

Estudos há que apontam para a importância de fatores intrínsecos e extrínsecos, como determinantes para a manutenção ou desistência da prática desportiva podendo encontrar-se entre eles o excesso de pressão pela parte dos familiares. Alguns/Algumas investigadores/as enunciam categorias para este tipo de «síndrome de sucesso», em contexto desportivo: pais e mães que se resguardam num «pseudo-altruísmo», passando a ideia da sua total abnegação por causa do desporto e, por isso, queixando-se de não terem vida própria; progenitores/as que vivem em função do sucesso desportivo dos/as filhos/as aparentando existir uma instrumentalização dos/as filhos/as, como se de um «objeto» se tratassem e, ainda, aqueles/as que lhes impõem carga excessiva de trabalho, parecendo a ignorar a sua fadiga.

 

VOU CUIDAR DE MIM. E ENTÃO?

“Vou cuidar de mim. E então?”, é um recurso psicopedagógico que pretende contribuir para promover a importância da saúde psicológica no Desporto, na linha dos que têm vindo a ser elaborados pela valência de Psicologia do Centro de Medicina Desportiva de Lisboa do PDJ, IP (:“Lesionei-me. E depois?”; “Sou familiar de atleta. E agora?”)

Destinado especialmente à comunidade desportiva, sublinha a relevância que a saúde mental desempenha na prática desportiva, ao convidar a cuidar da mesma, sem estigmas, através de contributos de elementos ligados ao Desporto.

 

Recursos

Comunique estes temas. Deixamos aqui os recursos disponíveis:

«Lesionei-me. E depois?»

Testemunhos

«Sou familiar de atleta. E agora?»

Testemunhos

Atualizado em: 20/11/2024

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