A campanha «Não Seja um Bully de Bancada» está no Top 5 do AdForum na categoria «Responsabilidade social» - A campanha «Não Seja um Bully de Bancada» está no Top 5 do AdForum na categoria «Responsabilidade social»

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A campanha «NãoSejaBullyDeBancada» está no Top 5 do AdForum na categoria «Responsabilidade social»

Este prestigiado espaço digital na área da criatividade reconhece a importância desta campanha na luta contra o bullying no desporto.

16/10/2023

A campanha, que pretende alertar e dissuadir comportamentos pouco éticos e violentos de pais/mães e encarregados/as de educação no desporto, produzida pela agência Coming Soon para o Instituto Português do Desporto e Juventude, está no Top 5 Semanal do AdForum, um dos mais prestigiados sites sobre criatividade no mundo com o texto de apresentação: O desporto é um dos feitos mais inspiradores e extraordinários da humanidade. Há também um lado negro onde o desporto se cruza com o racismo, a violência e o bullying. Este comportamento tóxico tem sido transmitido de geração em geração. Deixemos de ensinar as crianças a serem bullies!

Desde 1999, o AdForum proporciona às agências de publicidade e às empresas de produção, um espaço digital para apresentarem o seu trabalho criativo e talento. Conta com mais de 25 000 membros na sua Galeria de Agências e representa a voz coletiva da indústria da publicidade, incluindo uma Biblioteca Criativa com mais de 200 000 campanhas.

Esta campanha resulta de uma parceria do IPDJ, com a Federação de Andebol de Portugal, a Federação Portuguesa de Basquetebol, a Federação Portuguesa de Futebol, a Federação de Patinagem de Portugal e a Federação Portuguesa de Voleibol.

No spot da campanha é dado o exemplo por cinco crianças, que reproduzem tipos de discursos ouvidos àqueles/as que as acompanham:

  •     «Aprendi com o meu pai que o árbitro é ladrão e a mãe dele é uma prostituta»;
  •     «Aprendi com a minha mãe que os jogadores da outra equipa merecem morrer»;
  •     «Aprendi com o meu tio que ser um bom adepto é beber até cair»;
  •     «Aprendi com o meu padrinho que um jogador preto deve ser chamado de macaco»;
  •     «Aprendi com o meu avô que dizer palavrões faz parte do jogo».

Embora ficcionadas, estas palavras refletem muitas «falas» proferidas pelos/as acompanhantes de crianças e jovens nos locais de prática desportiva incentivando um discurso de ódio incompatível com os valores desportivos. Tendo as crianças uma forte tendência para imitar os comportamentos dos adultos que lhes servem de referência, cabe precisamente a estes últimos quebrar um potencial ciclo de perpetuação adotando atitudes consideradas como bons exemplos.

Divulgue, participe, não fique indiferente!

Todos/as fazemos parte do Jogo!

 Materiais de campanha disponíveis aqui

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